A razão da falência da maioria dos jovens empreendedores é a falta de planejamento. Quando se cria uma empresa do zero essa é a base, e quando se pensa em expandi-la também. Iniciantes podem passar por maus bocados por não saber como fazer um plano de negócios eficiente e se esse é o seu caso, continue lendo.

Plano de negócios é o nome dado à ferramenta que ajuda os empreendedores a traçar um panorama do mercado em que estão inseridos ou pretendem se inserir. Ele mapeia a viabilidade do segmento, do produto e ajuda a traçar as atitudes futuras de um empreendedor.

É por meio dele que se tem informações detalhadas do seu ramo, produtos e serviços, clientes, concorrentes, fornecedores e, principalmente, pontos fortes e fracos do seu negócio. Desse modo você consegue a identificação da viabilidade de sua ideia e da gestão da sua empresa. 

Por que fazer um plano de negócios é importante?

Como dito anteriormente, o plano de negócio é importante tanto para quem está começando quanto para quem já está empreendendo há algum tempo e pretende expandir os horizontes. É importante frisar, no entanto,que esse planejamento não elimina os riscos. Ele os impede de acontecer por falta de análise.

Com um plano de negócios bem estruturado e elaborado você consegue: organizar as ideias quando começa a empreender, orientar a expansão da sua empresa, basear estratégias de administração do seu negócio, facilitar a comunicação entre a equipe e captar recursos (sejam eles financeiros ou humanos).

Resumindo, você diminui os riscos, baseia as suas estratégias e consegue alcançar os objetivos com mais facilidade.

Como fazer isso na prática? 

Agora é que são elas, na teoria tudo parece ser muito fácil e simples. Mas como será que funciona isso tudo na prática? Bom, existem alguns passos que você pode seguir e que vão te ajudar a fazer isso com mais facilidade. Continue lendo.

1 – Não pule etapas

Não pule etapas! Lembre-se que a pressa é inimiga da perfeição, e se tratando do seu negócio, todo cuidado ainda é pouco. A base de tudo é entender o seu ramo de atividade, definir os seus produtos ou serviços e estruturar a sua base comercial: vai ser um ecommerce ou uma loja física? O que vai precisar fazer para colocar o projeto no ar?

2 – Faça análise de mercado

Por análise de mercado, entenda toda a pesquisa que envolve conhecer os seus clientes, concorrentes e fornecedores. Fazendo isso você vai conseguir saber como economizar sem baixar o nível do que oferece, além de saber do que os seus consumidores realmente precisam e como fazer isso antes do seu concorrente.

Definindo seu público-alvo e como chegar a ele, se consegue economizar recursos, e traçar estratégias que vão te guiar na abordagem da maneira correta. Todas essas informações coletadas vão traçar um retrato do mercado e indicar se a empresa está indo na direção correta ou não, além de ditar as ações de promoção e marketing.

3 – Plano de Marketing

O marketing é a alma do negócio e não poderia ser diferente. De que outra maneira as pessoas vão descobrir a sua existência? Para fazer isso bem feito, você precisa saber qual o valor do seu produto – tanto no preço, quanto na qualidade – para entender a melhor maneira de anunciá-lo.

Para essa etapa, é sempre bom contar com a ajuda de um profissional capacitado. 

4 – Plano operacional

Depois de tudo isso, é hora de saber como tirar a ideia do papel. Nessa parte você precisa decidir sobre algumas questões que falam da estrutura do negócio: localização, instalações físicas e equipamentos. Além, é claro, de fazer estimativas da capacidade produtiva ou de quantos clientes se consegue atender por mês. 

Aqui também entram a quantidade de funcionários necessários e quais atividades serão delegadas a cada um.

5 – Plano Financeiro

Nada acontece sem dinheiro e por isso um planejamento financeiro é crucial. A partir dele o empreendedor tem um noção do quanto deve investir para tirar a empresa do papel e se organizar para isso. Na ponta do lápis coloque as estimativas de custos iniciais, despesas e receitas, de capital de giro e fluxo de caixa e de lucros.

Não se esqueça dos custos pré-operacionais e da lista de equipamentos. Nesse momento você também deve colocar na balança se vale mais investir na compra das ferramentas, se é melhor terceirizá-las ou alugar.

Por hoje é só. Reparou que cada detalhe é importante e que o dinheiro nessa hora é sagrado, né? Que tal contar com toda a estrutura de um escritório sem precisar pagar muito por isso? Conheça a Smart Coworking, as nossas instalações e reserve a sua sala.