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DESIGN THINKING –  ENTENDA COMO ISSO PODE AJUDAR O SEU NEGÓCIO

Redatores da Smart

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Empreender é inovar, não importa qual a sua área de atuação ou público que você deseja atingir. Para que a sua empresa tenha sucesso, vai ser preciso ter ideias que revolucionem, que mudem o jeito das pessoas pensarem e até mesmo de viverem. O único problema é que nem sempre é tão fácil, e por isso, existe o Design Thinking.

Se pararmos para pensar as maiores Startups da atualidade, as que se tornaram Unicórnios, e que mais tarde mudaram o nosso estilo de vida, nasceram de ideias inovadoras. Ou vai dizer que a Apple, Nubank, Netflix, Airbnb e muitos outros não mudaram completamente o cenário?

E todas elas têm algo em comum, da plataforma de streaming ao banco digital, e por isso atingiram o sucesso. Cada uma delas se propôs a olhar a base do iceberg e não somente a ponta. Mesmo essas empresas gigantes da atualidade precisam se manter inovadoras para continuarem vivas, e fazem isso com a ajuda do design thinking.

Mas o que é Design Thinking?

É uma técnica baseada em métodos e processos usados por designers de todo o mundo, – e daí que vem o nome – totalmente focada no usuário.  Por essa razão, a base de qualquer ideia deve ser criada ao pensar na necessidade humana por trás de tudo.  A Uber, por exemplo, foi criada a partir da percepção de uma carência da população em meios de transportes rápidos e baratos.

O principal conceito por trás de tudo é adotar a mentalidade de um designer e assim chegar a soluções inovadoras para problemas reais, encontrados quando se pensa a partir da perspectiva do usuário. Ao mesmo tempo, no design thinking, não se pode esquecer de colocar em prática e transformar a ideia em algo tangível .

Por tanto, é preciso lembrar que as soluções propostas a partir dessa técnica devem ser viáveis econômica e tecnologicamente falando. Além, é claro, de serem desejáveis pelo usuário.

Como surgiu?

A noção de design enquanto uma forma de pensamento foi desenhada por Herbert A. Simon em The Science of the Artificial, seu livro publicado em 1969. Mas o processo do Design Thinking, no entanto, ganhou corpo no Vale do Silício com Tim Brown e David Kelley. Um deles fundou a consultoria de inovação IDEO e o outro é CEO da mesma empresa.

Esse nosso processo foi popularizado em 2006 graças a essa consultoria, chegando a ser discutido no Fórum Econômico Mundial de Davos e estampando uma das capas da Harvard Business Review. Depois disso, o mundo do empreendedorismo só tinha olhos para o design thinking.

Como funciona na prática?

Na prática, o processo do Design Thinking exige uma execução de etapas que devem ser seguidas, mas que não são necessariamente sequenciais. Além disso, devem ser executadas em grupo já que duas mentes pensam melhor que uma. Mas isso não impede serem feitas em paralelo e refeitas, caso seja necessário.

Segundo o Instituto de Design de Stanford , estas são as cinco principais:

1 -Criar Empatia

A primeira de todas é ter uma percepção empática sobre os problemas do usuário, uma compreensão sobre as necessidades das pessoas envolvidas no determinado problema. Entender do que precisam, do que gostam e o que querem.  Por tanto, a empatia é uma chave essencial para o processo.

2 – Definição 

Depois da primeira etapa, é preciso colher e analisar as informações obtidas e assim, definir os problemas centrais. Após isso, é preciso delimitar o que precisa ser resolvido ou criado.  Para facilitar, recomendamos criar personas que ajudem a manter os esforços centrados no ser humano.

3 – Ideação 

Seguindo a ordem lógica, depois de entender quais são as problemáticas é hora de criar ideias que possam resolvê-las. É preciso fazer um brainstorming e deixar que as sugestões fluam sem censura e sem medo de errar. Anote cada uma delas e discuta em grupo quais são viáveis e resolvem o problema do usuário ao mesmo tempo.

4 – Protótipo 

Nesta etapa, os post- its serão os seus melhores amigos na hora de colocar as ideias em ordem. Após a escolha de uma delas, é chegado o momento de prototipar, ou seja, produzir uma versão barata que possibilite analisar o desempenho das propostas, investigar e resolver defeitos.

5 – Testes 

Por fim, é preciso experimentar os protótipos. E muito embora seja a fase final, o design thinking é iterativo e as equipes costumam usar os resultados para redefinir um ou mais problemas adicionais. Desse modo é possível retornar a alguma etapa anterior, seja para alterar, refinar ou mesmo descartar alguma ideia.

Entendeu como funciona? Então chegou a hora de botar a mão na massa e usar o Design Thinking para alavancar a sua empresa e chegar ao sucesso.  Para mais informações, ideias e dicas de empreendedorismo assine a nossa NEWSLETTER.

Até a próxima!

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